Vigilância Epidemiológica registra quarto caso de sarampo em Pindamonhangaba

Paciente é uma mulher de 22 anos, moradora do bairro Bem Viver. Ela já se recuperou da doença e está bem.

A Vigilância Epidemiológica de Pindamonhangaba confirmou nesta quarta-feira (14) o quarto caso de sarampo na cidade em 2019. A paciente é uma mulher de 22 anos, moradora do bairro Bem Viver.

Segundo a Vigilância Epidemiológica de Pindamonhangaba, a jovem apresentou os sintomas da doença em julho e já se recuperou da doença. Na época, foram feitos exames e o resultado comprovou o diagnóstico.

A prefeitura informou que a região onde a mulher vive já recebeu uma ação de bloqueio vacinal contra sarampo em junho.

Além dela, a cidade registrou outros três casos de sarampo. As vítimas são um bebê atendido na Santa Casa em maio, morador do Crispim; e duas mulheres, sendo uma do Mombaça, de 53 anos; e outra do São Benedito, de 31 anos. Todos passam bem.
Pindamonhangaba ainda tem outros quatro casos da doença aguardando resultado.

PIRACAIA
Nesta quarta-feira, a Vigilância Epidemiológica de Piracaia confirmou o primeiro caso da doença na cidade. Trata-se de uma mulher, profissional de saúde que trabalha em um hospital. A paciente está bem.

A prefeitura informou que fará vacinação de bloqueio no bairro onde a mulher reside.

Segundo último balanço, Caçapava tem nove casos confirmados de sarampo em 2019 e lidera o número de registros da doença na região. São José dos Campos tem cinco, Pinda, quatro e Taubaté e Atibaia, uma ocorrência cada.

VACINAÇÃO
Pindamonhangaba e outras quatro cidades da região estão vacinando bebês com idade entre 6 meses e 1 ano contra sarampo. A vacinação ampliada também ocorre em Atibaia, Caçapava, São José dos Campos e Taubaté. A ação começou na segunda-feira (12).

O governo estadual informou que a relação dos municípios com indicação para vacinação será atualizada semanalmente, com base na situação epidemiológica. Se necessário, novos municípios serão incluídos nesta estratégia.

Segundo a Secretaria de Saúde, a dose extra destinada aos bebês não entra no calendário oficial. Três meses depois, os pais devem procurar o posto de saúde e dar o reforço da vacina.

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