PINDA CRESCE NA GERAÇÃO DE EMPREGOS E SÓ FICA ATRÁS DE SÃO JOSÉ

Indicadores econômicos colocam cidade em pódio de postos de trabalho na região, que segue como destaque também nas exportações

Pindamonhangaba ficou em segundo lugar na geração de empregos na RMVale (Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte), ficando atrás apenas de São José dos Campos. Os dados fazem parte de levantamento do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que focou período de janeiro a julho.

No último relatório do órgão, a geração de empregos teve São José dos Campos com 4.036 postos criados; Pindamonhangaba com 1.824; Taubaté com 1.571; Jacareí que abriu 1.181 novas vagas e Guaratinguetá com 1.036.

Segundo a Prefeitura, Pinda fechou o mês de julho com mais de 36 mil carteiras de trabalho assinadas.

A construção civil foi o setor que mais gerou empregos com 830 novas vagas, seguido do ramo de serviços com 692 empregos e da indústria com 313 novas oportunidades. “Estamos com um clima favorável de crescimento e com isso atraindo novos investimentos. O mercado imobiliário está aquecido e devemos fechar 2023 com um recorde de 12 aprovações de novos loteamentos residenciais ou comerciais, o que representa a construção de mais de cinco mil imóveis, o que certamente trará mais empregos na construção civil”, exaltou o prefeito Isael Domingues (PL).

Outro indicador de tem sido o volume de exportações gerado pelas empresas instaladas na cidade. De janeiro a agosto, o volume comercializado foi de US$ 1,1 bilhão, o que caracteriza aumento de 400% em relação aos últimos dez anos.

Em exportações, Pindamonhangaba ocupa a 42ª posição no ranking nacional e o décimo lugar entre os municípios paulistas. “Pela evolução dos números percebemos uma ‘crescente’ no volume exportado após 2021, quando passamos cidades maiores como Taubaté e Jacareí e o mais interessante é que o crescimento de 2021 para 2022 está sendo consolidado em 2022, mostrando como nossas empresas estão em desenvolvimento”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Roderley Miotto.

Fonte: Jornal Atos

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