João Doria libera verba do “Programa Estrada Asfaltada” para Lavrinhas e municípios da região

Foram liberados R$ 136 milhões para Lavrinhas e mais 11 cidades para recuperação de rodovias do Vale do Paraíba

O Governador João Doria autorizou, na sexta-feira (18), a liberação de R$ 136 milhões do Programa Estrada Asfaltada para recuperação de rodovias do Vale do Paraíba. No total, 16 estradas da região vão receber os serviços de conserva especial. O anúncio beneficia 12 cidades cortadas pelas vias e foi feito durante visita de Doria ao município de Taubaté. O Governo de SP prevê investimento total de R$ 1,8 bilhão no programa que terá obras realizadas pelo DER em todo Estado.
“Estamos investindo R$ 2,3 bilhões em 3 mil quilômetros de estradas vicinais, é um recorde no Estado de São Paulo”, declarou o Governador. “E ao lado delas, mais um investimento de mais de R$ 1,5 bilhão nas estradas que estão sendo recapeadas e sinalizadas inclusive aqui no Vale do Paraíba. São muitas obras e iniciativas para o Vale”, acrescentou Doria.
Ao todo, serão recuperados 113 quilômetros de estradas, que passarão a ter mais segurança e melhores condições de trafegabilidade. As obras serão realizadas em rodovias dos municípios de Areias, Cunha, Jacareí, Lavrinhas, Monteiro Lobato, Pindamonhangaba, São Bento do Sapucaí, São José do Barreiro, São Luiz do Paraitinga, São Sebastião, Taubaté e Tremembé.
As 16 estradas vão receber obras de recapeamento e reabilitação da sinalização horizontal. São elas:
– SP 050, do km 113,3 ao km 126, em Monteiro Lobato. O investimento estimado é de R$ 8.151.083,74.
– SP- 055, do km 112,55 ao km 120,00, em São Sebastião. O investimento estimado é de R$ 17.454.845,26;
– SP- 062, do km 133,7 ao km 137,6, em Taubaté. O investimento estimado é de R$ 4.150.057,48;
– SP- 062, do km 137,6 ao km 146,00, em Pindamonhangaba. O investimento estimado é de R$ 11.101.201,93;
– SP- 062, do km 151, 18 ao km 159,8, em Pindamonhangaba. O investimento estimado é de R$ 24.141.757,72;
– SP- 068, km 247,4 ao km 255, em Areias. O investimento estimado é de R$ 6.308.476,33;
– SP – 062, km 255 ao km 268,6, em São José do Barreiro. O investimento estimado é de R$ 9.623.223,72;
– SP- 077, do km 000,00 ao km 005,00, em Jacareí. O investimento estimado é de R$ 3.931.945,64;
– SP 123, km 000 ao km 007, em Taubaté. O investimento estimado é de R$ 10.473.338,14;
– SPA-014/125, do km 000 ao km 0,7, em Taubaté. O investimento estimado é de R$ 595.243,23;
– SPA-017/123, km 000 ao km 004,9, em Tremembé. O valor estimado é de R$ 3.809.480,27;
– SPA-042/125, km 000 ao km 001,3, em São Luiz do Paraitinga. O valor estimado é de R$ 1.066.858,57;
– SPA-043/125, km 000 ao km 001,6, em São Luiz do Paraitinga. O valor estimado é de R$ 711.302,04
– SPA-046/125, km 000 ao km 011,4, em São Luiz do Paraitinga. O valor estimado é de R$ 9.368.487,91;
– SPA- 046/171, km 000 ao km 002,6, em Cunha. O valor estimado é de R$1.392.308,48;
– SPA-092/060, km 000 ao km 005,3, em Pindamonhangaba. O valor estimado é de R$ 11.636.945,94;
– SPA-099/060, km 000 ao km 004, em Pindamonhangaba. O valor estimado é de R$ 7.701.727,51
– SPA-166/042, km 000 ao km 006,4, em São Bento do Sapucaí. O Valor estimado é de R$ 3.013.989,36;
– SPA-227/058, km 000 ao km 00,6, em Lavrinhas. O valor estimado é de R$ 1.196.635,38.

PROGRAMA ESTRADA ASFALTADA
As obras do Estrada Asfaltada serão licitadas em um ou mais editais referentes a 150 trechos rodoviários. Os serviços têm o objetivo de manter as rodovias em bom estado para os usuários, que incluem, por exemplo, intervenções na camada de rolamento (asfalto), na estrutura do pavimento e no sistema de drenagem, além da reabilitação da sinalização horizontal.
“O nosso foco é salvar vidas, sempre. E este programa é muito importante principalmente nos dias atuais, de pandemia, pois a boa qualidade das rodovias impacta diretamente na redução de acidentes, que, por sua vez, impacta na disponibilidade de leitos hospitalares”, afirmou o Secretário Estadual de Logística e Transportes, João Octaviano Machado Neto.
Entre os serviços que deverão ser executados, destacam-se: a adaptação da rodovia às novas condições de tráfego e alterações ocorridas no seu entorno; implementação de pequenas obras necessárias para o seu bom funcionamento e a redução do tempo de percurso, com a consequente diminuição no custo de transporte.

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